O balanço das urnas
Terminado o segundo turno das eleições municipais, os principais jornais do país produzem os inevitáveis balanços sobre quem ganha, quem perde, quem influencia o que, quem sai fortalecido para a sucessão presidencial de 2014.
O leitor que der uma olhada superficial no noticiário pode pensar que análise política é apenas um conjunto de planilhas, ou melhor, que bastam boas estatísticas para se produzir uma análise clara do que significa, por exemplo, uma mudança de estratégia de governo numa cidade como São Paulo.
Mas estamos vivendo uma circunstância ímpar, com o partido no poder central gravemente atingido pelo julgamento da Ação Penal 470, mas ao mesmo tempo beneficiado por seus resultados econômicos e sociais.
Observando-se atentamente o trabalho feito pela imprensa para explicar o que aconteceu nestas eleições, principalmente nas capitais, constata-se que os jornais se preocuparam essencialmente em explicar ou justificar a dança das siglas: que partido cresceu, que partido conquistou menos prefeituras etc. Mas o foco principal é, ainda, a disputa entre PT e PSDB.
Leia o texto completo de Luciano Martins Costa, publicado na edição 717 do Observatório da Imprensa, clicando aqui