SEMINÁRIO DE PREPARAÇÃO DO GRITO D@S EXCLUID@S BH 2017

“Por Direitos e Democracia a Luta é todo dia”

*Dia:* Sábado, dia 05 de agosto 

*Horário:*14 às 17hs,

*Local:*Salão Paroquial do Santuário Arquidiocesano Nossa Senhora da Conceição, rua Além Paraíba 152, bairro Lagoinha, atrás da rodoviária.

O seminário tem o objetivo de organizar a intervenção de rua do Grito dos Excluídos no dia 07 de setembro de 2017, 9h30, na Praça da Rodoviária.

Por direito e democracia, a luta é todo dia! Este é o lema escolhido para o Grito dos Excluídos, neste ano. O ato, que acontece em todo o país.

Neste ano, o Grito dos Excluídos terá como foco 3 eixos centrais: Democracia, direito e luta. Os temas refletem os objetivos da manifestação: denunciar a estrutura agressiva e excludente da sociedade e a perda de direitos dos trabalhadores. Como foi dito pelo Bispo Auxiliar de Ação Social e Política, Dom Otacílio, no lançamento do Grito em BH, apesar do cenário de perdas não é tempo de retroceder.

“Hoje mais do que nunca nós não podemos deixar morrer a esperança. Nós achamos que as dificuldades são de hoje, mas todos os tempos têm suas dificuldades. Não podemos vacilar na fé, nem esmorecer na esperança e nem esfriar na caridade. São nos momentos de trevas que a luz deve brilhar!”

Na reunião e nos encontros de contrução já realizados, foram levantados os seguintes Gritos a serem dados nas ruas (sugestões para as intervenções, falas, grupos ao longo do ato de rua):

Grito nacional:
– democracia.
– direitos, especialmente a denuncia à reforma da Previdência ainda não aprovada.

Gritos locais:
– populações de rua;
– crianças retiradas das mães acusadas de vícios etc.
– política higienista do centro, expulsão de comerciantes populares. Quem tem direito à cidade?

– educação: ataques à educação, escola sem partido, “ideologia de gênero”, cortes de recursos, reforma do ensino médio.
– saúde: insegurança nas unidades de saúde, sucateamento do SUS.
– ocupações urbanas, direito à moradia.
– Luta contra a privatização de usinas da CEMIG.
– LGBTfobia, aumento da violência contra LGBTs.
– discriminação contra os indígenas em BH.
– memória das lutas e lutadores, mártires, sinalizando a esperança e a necessidade da luta.
– lixo, cuidado com o meio ambiente, trabalhadores da reciclagem.
– denúncia do papel da mídia.

Será mais um momento de construção do Grito, que já realizou em BH dois encontros sendo o primeiro em maio, “nenhum camponês sem terra”, e o segundo em julho, “nenhum trabalhador sem direitos”. Além de uma reunião de construção da intervenção dia 07 de setembro.

Participe! Ajude a construir o Grito d@s Excluíd@s em BH!